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ACIAR trouxe diálogo sobre relacionamentos afetivos em junho


A consteladora familiar, Claudia Gava, realizou dinâmicas com os participantes

No mês dos namorados, a ACIAR trouxe um bate-papo sobre relacionamentos, amor e de que forma podemos ser mais harmônicos e coerentes com aquilo que acreditamos. No dia 13 de junho, aconteceu a palestra “Relacionamento Afetivo, com a consteladora familiar e empresarial, Claudia Gava, no Auditório da ACIAR. A constelação pode dar luz e nos ajudar a identificar padrões, crenças e dinâmicas inconscientes que moldam a maneira como nos relacionamos. O evento foi um sucesso absoluto, com muitas dinâmicas e a participação ativa do público. Foi uma noite de aprendizado, conexão e diversão!

“Fui convidada para trazer uma abordagem sistêmica sobre o assunto, uma vez que os nossos relacionamentos não envolvem só a mim e meu (minha) parceiro (a) e são um dos pilares mais importantes para o sucesso profissional. Se estivermos felizes e harmonia com nossas escolhas afetivas - inclusive ter ou não alguém – trabalhamos com mais alegria, disposição e conectados com movimentos de expansão. Do oposto, se em desarmonia, recém-brigados, vendo os filhos presenciarem desentendimentos, certamente não estarei apto a efetivar bons negócios, a me dedicar inteiramente à minha atividade. Dependendo da dificuldade entre nós, chegamos a adoecer”, comentou a facilitadora.

 

Relacionamentos sobre a ótica da Constelação

Nossos pais, avós, tios, padrinhos, curadores são nossas fontes primárias de ensinamentos sobre o que é o amor, quais escolhas fazemos de forma inconsciente e como devemos nos portar no relacionamento a dois. Claudia Gava avaliou que a ação com a ACIAR foi uma conversa trazida com leveza, diversão e ao mesmo tempo profundidade e a importância em buscar ajuda, no intuito de sermos mais felizes.

“Por meio dos Três Passos para alcançar a felicidade, vieram muitos ensinamentos e autorreflexões, que se conectaram a compreensão da origem de inúmeras dificuldades que a vida nos oferece e que não percebemos no dia-a-dia, como o mau desempenho escolar dos filhos, adoecimento do parceiro, a desarmonia quando um parente vem residir conosco, as dificuldades financeiras que nos tiram o sono, os vícios que nos distanciam, o falecimento precoce de alguém que amamos, a depressão, a falta de tempo para estarmos um com o outro e outras tantas experiências de todos nós”, comentou Claudia.


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